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dc.contributor.authorDomingos, Matheus Garbulha Dias-
dc.date.accessioned2017-01-11T16:58:30Z-
dc.date.available2017-01-11T16:58:30Z-
dc.date.issued2014-03-01-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/494-
dc.description.abstractO presente artigo trata de aspectos do ordenamento processual penal brasileiro que ainda têm por fundamentos as características da inquisição e do instrumentalismo datados do século XIX. Este texto é um demonstrativo de como o ativismo e o protagonismo judicial representam uma ofensa ao devido processo legal e ao Estado Democrático de Direito, especialmente quanto à gestão (e produção) da prova e a liberdade no momento de decidir graças ao princípio do livre convencimento motivado. Conclui-se que o processo penal brasileiro ainda apresenta uma forte influência do procedimento inquisitório, fenômeno que não pode ser solucionado por simples reformas parciais do código. A adoção de um juiz das garantias, como no projeto do Novo Código de Processo Penal, representa, talvez, a estruturação do sistema acusatório, de maneira definitiva, no ordenamento processual penal brasileiro.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUFGDpt_BR
dc.subjectProcesso penalpt_BR
dc.subjectInquisiçãopt_BR
dc.subjectDevido processo legalpt_BR
dc.subjectGestão da provapt_BR
dc.subjectLivre convencimento motivadopt_BR
dc.titleProcesso penal brasileiro: uma ode à inquisiçãopt_BR
dc.title.alternativeBrazilian criminal proceedings: an ode to the inquisitionpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
Aparece nas coleções:Direito - Trabalho de Conclusão de Curso

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