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dc.contributor.authorLemes, Hisadora Beatriz Gonçalves-
dc.date.accessioned2017-01-11T16:30:05Z-
dc.date.available2017-01-11T16:30:05Z-
dc.date.issued2013-09-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/492-
dc.description.abstractEste artigo analisa as representações sobre as travestis dos enunciados judiciais produzidos pelo Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJMS), e complementarmente traz nossos diálogos com as travestis de Dourados/MS. Debruçamo-nos sobre os julgamentos de assassinatos destes sujeitos e das falas de travestis vivas em solos douradenses, cujas existências abalam as normas binárias de gênero (BUTLER, 2003) que nos subjetivam e a partir das quais, como nos inspira Michel Foucault (2001), são produzidas as “verdades” de nós sujeitos (assujeitados) ocidentais. Através das análises discursivas foucaultianas destes julgamentos e das narrativas de travestis douradenses, sugerimos como vidas que muito embora “vivas” no sentido biológico do termo (BUTLER, 2010) tem pouca ou nenhuma importância, quando não estão literalmente mortas.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUFGDpt_BR
dc.subjectTJMSpt_BR
dc.subjectTravestispt_BR
dc.subjectAnálise de discursopt_BR
dc.titleVidas vivas e (in)viáveis? Análises de homicídios de travestis no estado do Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.title.alternativeLives alive and (in) viable? Analysis of homicides of transvestites in the state of Mato Grosso do Sulpt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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