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dc.contributor.authorZago, Taiza de Oliveira-
dc.date.accessioned2017-01-10T18:24:06Z-
dc.date.available2017-01-10T18:24:06Z-
dc.date.issued2013-03-20-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/123456789/484-
dc.description.abstractA guavirobeira (Campomanesia adamantium) é uma espécie nativa do Cerrado, com potencial para a exploração sustentada, devido à qualidade nutricional dos frutos, propriedades medicinais da planta e diversidade nas formas de exploração dos frutos. Naturalmente a guavirobeira é propagada por sementes, porém com limitações, atribuídas principalmente à recalcitrância das sementes e a perda de viabilidade germinativa. Como alternativa à propagação sexuada, este trabalho teve como objetivo estabelecer um protocolo eficiente para assepsia e estabelecimento in vitro de explantes caulinares de guavirobeira. Para atingir os objetivos propostos foram avaliados diferentes agentes antimicrobianos em tratamentos e delineamentos experimentais distintos. Experimento 1: Efeito dos agentes químicos (hipoclorito de sódio e hipoclorito de cálcio a 2,5%), em diferentes tempos de exposição (5 e 10 minutos). Experimento 2: Pré-tratamento dos ramos vegetativos com ácido ascórbico (100 mg.L-1) seguido da inoculação dos explantes em meio de cultura contendo diferentes concentrações do antibiótico rifampicina (0 - controle, 10; 20; 30 e 40 μg.mL-1). Experimento 3: Efeito do tratamento por imersão dos ramos vegetativos pré-estabelecimento com os agentes antimicrobianos tetraciclina (300 mg.L-1), carbendazim (1,8 g.L-1), tetraciclina + carbendazim (nas respectivas concentrações) e controle (ausência de agente antimicrobiano). A partir dos resultados obtidos verificou-se que a assepsia dos explantes com hipoclorito de cálcio por 5 minutos apresentou maior eficiência no controle da contaminação fúngica e bacteriana, se comparado ao hipoclorito de sódio, bem como reduziu o percentual de oxidação dos explantes, resultando em maior porcentagem de explantes estabelecidos. A imersão dos ramos vegetativos em solução com ácido ascórbico (100 mg.L-1) por 18 horas aparentemente foi ineficiente no controle da oxidação dos explantes. Concentrações acima de 30 μg.mL-1 de rifampicina no meio de cultura controlaram eficientemente a contaminação por bactérias, no entanto, inibiram completamente o estabelecimento in vitro de guavirobeira. O tratamento com a combinação de carbendazim (1,8 g.L-1) + tetraciclina (300 mg.L-1) aparentemente diminuiu a contaminação por bactérias e fungos, e em comparação com o controle, não causou oxidação dos explantes de guavirobeira durante o estabelecimento in vitro.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUFGDpt_BR
dc.subjectMicropropagaçãopt_BR
dc.subjectCultura de tecidospt_BR
dc.subjectGuavirapt_BR
dc.titleEstabelecimento in vitro de guavirobiera (Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg)pt_BR
dc.title.alternativeIn vitro establishment of guavirobiera (Campomanesia adamantium (Cambess.) O. Berg)pt_BR
dc.typeWorking Paperpt_BR
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